Estão gélidas
as mãos que não te encontram
Entristecido
o rosto que não vê o teu olharEnquanto, cá dentro, em luta, se confrontam
Tantas coisas de que eu nem quero falar.
Pergunto-me
porque calo o meu sentir
E não
liberto o que penso sem pudorE na minha mente não deixam de fluir
Fantasmas que se riem desta dor.
Se alguém me
perguntar porque assim sou,
Não terei
resposta certa para lhe darMas creio que só quem nunca pensou
Pode fazer o que quer sem hesitar.
2 comentários:
olaa:) passei por aki e fikei a gostar lindos poemas parabenss... prometo ca voltar...
p.s.-adoraria poder add vc no meu blogg.. espero resposta .. beijinhosss
Quis o acaso que lesse este poema hoje...não posso deixar de partilhar a emoção.
Beijinho com muita amizade
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