quarta-feira, 20 de novembro de 2013


 
Estão gélidas as mãos que não te encontram
Entristecido o rosto que não vê o teu olhar
Enquanto, cá dentro, em luta, se confrontam
Tantas coisas de que eu nem quero falar.

Pergunto-me porque calo o meu sentir
E não liberto o que penso sem pudor
E na minha mente não deixam de fluir
Fantasmas que se riem desta dor.

Se alguém me perguntar porque assim sou,
Não terei resposta certa para lhe dar
Mas creio que só quem nunca pensou
Pode fazer o que quer sem hesitar.

2 comentários:

O cantinho da SISI disse...

olaa:) passei por aki e fikei a gostar lindos poemas parabenss... prometo ca voltar...

p.s.-adoraria poder add vc no meu blogg.. espero resposta .. beijinhosss

Ana Tapadas disse...

Quis o acaso que lesse este poema hoje...não posso deixar de partilhar a emoção.

Beijinho com muita amizade