sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sem força e sem alma...


Sonhei tanta coisa acordada
Sonhei tanta coisa a dormir
E hoje não me resta nada
Senão um enorme sentir...
E sentir (ou pensar) dilacera
E mói, e fere, intimida...
E vai ficando uma mágoa enorme
Que nos cansa do Sol
E nos farta da vida...