Tormenta
Uma mão cheia de esperança
Outra cheia de agonia
Um passado na lembrança
Um futuro em asfixia
Quem me dera ter poder
Quem pudera comandar
O destino, a vida, a sorte!
Terias o Sol à espera
As estrelas a aplaudir
Terias o mar e as ondas
E motivos p'ra sorrir...
Mas meu pobre coração
Bate bem descompassado
Inseguro, intranquilo
Temendo ouvir a razão...
Resta-me esperar em silêncio
E acreditar no destino
Segurando a tua mão.
28/4/05
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Uma nova experiência...
Nasceu hoje, sem projecto bem definido, consequência do tom cinzento do dia tão semelhante à minha alma. Tanto pode morrer de velho como à nascença. À semelhança da vida. Para que serve? Bom, não sei bem. Talvez para ajudar a passar o tempo e nada mais do que isso. Melhor: servirá para aquilo que a vontade ditar, se houver vontade...
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