(Imagem retirada da net, via Google)
A vida escoa-se entre os dedos desatentos
O corpo refugia-se no silêncio inconsciente
A alma, perdida, procura a utopia
A esperança dilui-se, o sorriso mente...
Não se encontra norte, nem ponto final
Não se vê saída deste labirinto...
Percorrem-se os dias, as noites, os tempos
Numa embriaguês, própria do absinto...
Quisera vencer, derrotar o tédio
Quisera encontrar um sinal, um guia
Mas este cinzento, esta névoa espessa,
Não deixa que o Sol ilumine o dia...