terça-feira, 7 de agosto de 2012

Não sei por que te espero
Na imensidão dos dias
E a esperança se esvai
Com o cair da noite...
Lá longe, distante,

Agitas os meus sonhos,
Mas o sonho é efémero
E a realidade dura.
Eterno é este fogo
Que não se extingue nunca...

 

1 comentário:

Ana Tapadas disse...

Não fora o travo de tristeza...e diria que esta é uma antologia maravilhosa.

bj