sábado, 20 de julho de 2013

 
 
Deixo cair a lágrima que rola
E de olhos fechados
Imagino as tuas mãos
Carinhosas
Percorrendo o meu rosto
Numa sábia carícia
Até que os meus olhos
Se fixem nos teus
E adormeçamos juntos
Nesse sonho impossível.

1 comentário:

Ana Tapadas disse...

A fotografia sublinha a sensibilidade do poema...e, não há sonhos impossíveis (até dos troncos brotam folhas...).
bj