segunda-feira, 30 de junho de 2008

Delírio

Sinto-me bem
Sinto-me muito bem
Quando me deixo deslizar
Quando me deixo perder
Na ternura de um olhar
E me esqueço de sofrer.

Sinto-me bem
Sinto-me muito bem
Quando me deixo embalar
Quando me deixo envolver
Nas ondas de um estranho mar
Onde me quero perder.

Sinto-me bem
Sinto-me muito bem
Mas por segundos apenas
Porque abro os olhos e sinto
Que estas palavras amenas
São delírio do absinto.

7 comentários:

Anónimo disse...

that's really cute..wish i had one too.

Anónimo disse...

Continuas bem ao teu estilo, igual a ti própria, desta vez anestesiada pelos vapores do absinto que, com moderação, só te podem fazer sentir bem. Para que o efeito se prolongue mais um pouco, aqui vai a minha singela receita: uma colherinha de chá, três vezes ao dia!
Beijocas.

Olga disse...

Por isso é que muitas pessoas se refugiam no álcool! Mas a dor volta depois!

Este poema relata algo que acontece muitas vezes.É um poema muito real!

AtysFreitas disse...

Lindo blog, parabéns!

Consultor Previdenciário disse...

Olá vim te visitar para desejar que tenha um ótimo final de semana.

sofialisboa disse...

só para te dizer que aqui vim. bjs sofia

Anónimo disse...

também andas aqui cedo :) sofia