quinta-feira, 19 de abril de 2012


Não sei porque te espero
Na imensidão dos dias
E a esperança se esvai
Na noite sem calor...
Lá longe, bem distante,
Surges nos meus sonhos,
Num desenho abstrato
Pintado a sangue e dor.
Miragem tão fugaz
Do passado que não volta,
Da memória, da saudade
De todo o teu amor.


1 comentário:

Ana Tapadas disse...

Segue em frente minha amiga!

Beijinho