Que vida!
Que caminho doloroso!
Que dura peregrinação!
Palavras, aprisionadas,
Semeiam mil fantasmas
Na tua imaginação!
O tempo, ora lento, ora veloz,
Não deixa margens ao sonho
E sufoca o coração
Com um sofrimento atroz.
E os desejos apagam-se
Como o brilho do olhar.
Soma-se dia após dia
E só te resta esperar...
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