Num instante se passa
Do tudo ao nada,
Do sorriso ao choro,
Da euforia ao desespero...
Depois,
Fica o amargo vazio,
A culpa sem nome,
A dor na alma,
As questões que te invadem:
Quem és tu?
Porque existes?
Para que existes?
E, no remoinho da tua cabeça,
Surgem teorias que bebeste,
Porque as incutiram nos poros da tua pele,
Mas que nunca compreendeste:
Tu és mulher, filha, mãe,
Trabalhas, lutas, serves.
Tens uma "missão" na terra.
Tiveste um "destino".
Não questiones.
Fecha os olhos.
Obedece-lhe.
1 comentário:
Tantas interrogações... Tantas dúvidas... Ser simplesmente mulher não é simples.
Gostei do poema.
Beijo e uma boa Páscoa.
Enviar um comentário