Penso, talvez exista...
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Ser...
Ser o quê?
Ser gente, estar viva?
Ser número, existir?
Ser escrava sem dono,
Prisioneira sem amarras,
Revoltada sem luta,
Vencida sem combate?
Não é o que quis,
Não é o que sonhei,
Mas é o que sou,
Nisto me transformei.
1 comentário:
Ana Tapadas
disse...
Muito belos estes teus poemas mais «íntimos»...
Beijinho
25 de janeiro de 2013 às 21:23
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1 comentário:
Muito belos estes teus poemas mais «íntimos»...
Beijinho
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