Arrancá-las deste coração dorido
Soltar as amarras do meu peito
E esquecer o quanto ele está ferido,
Se eu pudesse exprimir tudo o que sinto:
A dor, o arrepio, a tortura da lembrança,
O passado, as memórias
Mesmo de quando fui criança...
Se pudesse por um fim ao sofrimento,
A tudo o que penso e me amargura...
Mas não te venço, memória que em mim lavras!
Nem me escorrem as palavras pela pena,
Nem as penas me ficam p'las palavras...
2 comentários:
Lindo, mesmo se magoado...minha amiga.
(Não foste ao Al-Andaluz?)
Beijinho
Ainda que de mágoas feito, o teu poema é excelente.
Gostei muito.
Querida amiga Henriqueta, tem um bom fim de semana.
Beijo.
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