(fotografia de António Soares) O pensamento sinuoso, labiríntico,
Percorre a tranquilidade interior,
Penetra em todos os recantos,
Remexe os mais ínfimos pormenores
E agita...fere...dilacera...corrói...
Pensar e agir sem sintonia,
No silêncio, na solidão que me destrói...
O pensar a quebrar a harmonia,
A lembrar-me que é fugaz a felicidade,
Que é um sopro, uma ilusão, uma utopia,
Que é um enigma, um mistério, de verdade...
6 comentários:
Triste, mas belo como todos os seus textos principalmente se lido ao som de Ludovico Einaudi "Divenire".
uma beijoca doce
O Pensamento que se estende pelos capilares dos sentimentos e se alimenta nos versos frescos da esperança… Sublinho as palavras escritas no comentário anterior, triste e belo!
Com abraço geral
deste António
Nostálgico e ao mesmo tempo sublime,um grande pensamento.
Bjs Zita
Ah, que bom, voltaram as palavras e as imagens - e de novo a simbiose perfeita daquilo que dizes com aquilo que se vê... que a sintonia retorne e que a felicidade não seja apenas um sopro...
Dei uma passadinha casual para conhecer o seu blog, fiquei encantada com tudo que li, com certeza voltarei.. Parabéns
Passei para ler novidades, mas como não há, deixo uma beijoca
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