Não há mais, não as encontro,
Nem de dor, nem de alegria...
Anulou-se a vontade,
Perdeu-se a inspiração.
Mesmo que um esforço faça,
Que procure uma razão,
Nada tenho, nada encontro,
Só sinto, só navego
Neste mar de indecisão.
O que fui já não sou,
O que sonhei, esqueci.
Pergunto, não sei porquê,
Nem para que é que nasci.
Nem de dor, nem de alegria...
Anulou-se a vontade,
Perdeu-se a inspiração.
Mesmo que um esforço faça,
Que procure uma razão,
Nada tenho, nada encontro,
Só sinto, só navego
Neste mar de indecisão.
O que fui já não sou,
O que sonhei, esqueci.
Pergunto, não sei porquê,
Nem para que é que nasci.
9 comentários:
Por vezes perdem-sem as palavras no vazio das ondas de um mar agreste,mas a vida continua,apensas fases...
Bom Domigo
Bjs Zita
A inspiração não se perde, nem muito menos as palavras... é tudo uma questão de circunstância.
As tuas palavras não se secaram, ao contrário, brotam cada vez com mais fluidez. E quanto à inspiração, também não se perdeu, continua bem presente neste poema. Com respeito à tua constatação final, "O que fui já não sou", devo dizer que nem tu nem ninguém, a vida encarrega-se de nos transformar, e quanto à tua dúvida final, também não encontro resposta para mim, mas só te posso dizer que não estamos cá por acaso...
Beijo grande.
Ele de AMARGO não tem nada…
é todo DOCE.
Queres vir comigo?
Então, despacha-te,
vou amanhã telefonar para saber se ainda há bilhetes!!!
Aqui está o que se pode chamar de uma tristeza bela...maravilhosamente escrita...adorei
beijocas
A raiz das palavras não secou... Os poemas hão-de continuar. Um beijo.
porque, entre muitas outras importantes coisas... está aqui!
gosto de navegar neste seu mar...
resto de boa semana
um sorriso :)
Boa noite meu anjo,
Venho como um simples ladrão na noite para te deixar um simples beijo de luz feito amor.
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